É com satisfação que vejo a realização de mais uma edição da Feira Pan-amazônica do Livro. Digo isso, pois quando assumi a Secretaria de Estado de Cultura um dos nossos maiores desafios foi vencer a desconfiança das pessoas, que diziam que o evento iria acabar, e dar continuidade ao projeto, que foi um dos bons que mantivemos no nosso Governo Popular.
Pois não só fizemos isso, como ampliamos a estrutura e interiorizamos a mesma, com os Salões do Livro. Para se ter uma idéia, já fizemos salões em Santarém, Marabá e Tucuruí, com grandes editoras e a presença de autores consagrados. Cada salão reuniu de 100 a 200 mil pessoas.
Desde 2007, a Feira passou a ser promovida no Hangar Centro de Convenções. Naquele ano, foram 400 mil visitantes. Em 2008, a parceria com a administração do Hangar foi consolidada e a Feira só ganhou em números. Saltamos para 178 estandes e 500 mil visitantes. Hoje a Feira do Livro é a terceira maior do país.
Este ano duas homenagens justas. Estamos relembrando uma dívida histórica que temos com o continente-mãe, a África. Por isso, os países homenageados são aqueles que falam português. A outra justiça foi feita com Bruno de Menezes, o autor de referência do evento de 2010, um dos maiores do Brasil e divulgador da cultura africana que se fundiu com a brasileira e paraense.
Visite o site da Feira do Livro, vá até o Hangar e boa leitura!. www.feiradolivro.pa.gov.br
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